28 setembro 2013
27 setembro 2013
22 setembro 2013
NAR expõe na Extensão de Saúde de Riachos
Em estreita colaboração com a USF Nove Torres (Centro de Saúde de Riachos) o NAR vai passar a realizar mensalmente na sala de espera da Unidade de Saúde exposições de artes plásticas e poesia. A primeira terá lugar já na quarta-feira, dia 4 de setembro ao fim da tarde. Trata-se de uma exposição coletiva de pintura de artistas do NAR intitulada “Recantos da Vila”. A exposição estará patente até ao final de setembro. Sendo nesta altura substituída por uma Individual de pintura de um artista ainda a convidar.
Visite!
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21 setembro 2013
A UCATN dá voz às candidaturas autárquicas
As mesmas perguntas sobre a temática do associativismo foram feitas pelo JT a todas as candidaturas. As respostas são apresentadas pela ordem no boletim de voto.
Os nossos parabéns por este excelente
trabalho do Jornal Torrejano.
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Susana Baptista, CDS/PP: “Quem
for eleito herdará uma dívida gigantesca que sempre foi escondida”
Não se consegue arranjar exemplo de autarquia da região que
tenha cortado os subsídios às colectividades: só em Torres Novas aconteceu. O
PAEL paga as dívidas em atraso. E a seguir? Defende a suspensão dos subsídios,
cortados desde 2009, ou compromete-se noutro sentido?
De modo algum pactuamos com esta decisão! O PS e restantes
partidos representados na assembleia municipal parecem ter esquecido a
importância social das colectividades/associações e do seu papel de
representantes das diversas culturas, tradições, costumes… Infelizmente,
algumas colectividades estão em risco de fechar. As dificuldades financeiras
resultantes da diminuição das quotas, o recuo do voluntariado, conduzem ao
desaparecimento de todo este imenso património cultural. Também a falta de
apoio logístico da CMTN, a que se junta a insensibilidade da edilidade expressa
na aplicação de diversas taxas, vieram agravar este fenómeno.
Em vez de receberem subsídios, os clubes preparam-se para ser
barrigas de aluguer por onde passam financiamentos da câmara à empresa
Turrispaços, a pretexto de taxas de utilização verdadeiramente chocantes dos
espaços municipais. Na região, a utilização dos espaços desportivos é gratuita
ou a preços simbólicos: acha que é possível alimentar esta mentira muito tempo
e se for eleito vai pactuar com ela?
Somos completamente contra a cobrança de taxas de utilização, de
espaços públicos por parte da câmara às colectividades. Estas desempenham um
elevado papel social, substituindo-se à própria câmara. Quanto à Turriespaços,
é chocante o prejuízo de milhões por parte da empresa, não se compreendendo o
parecer do Tribunal de Contas. (índice de endividamento de 183% com um passivo
em 2012 de 798.282,00€, e desde 2009 até 2012 aumentou a divida de 14% para 20%
). Como reduzir? Preterindo uma programação que inclui artistas estrangeiros e
apostando nas associações culturais locais. Com tantos ranchos folclóricos,
bandas filarmónicas, coros, artistas de dança, fadistas, e outros, porque não
usarmos o que temos de melhor da nossa cultura? Garantidamente com cachês bem
mais modestos… A CMTN, não pode alhear-se das profundas dificuldades e
privações por que passam os torrejanos.
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Helena Pinto, BE: ”Quem dá
garantias? Os que fizeram a dívida ou quem diz a verdade toda?”
Não se consegue arranjar exemplo de autarquia da região que
tenha cortado os subsídios às coletividades: só em Torres Novas aconteceu. O
PAEL paga as dívidas em atraso. E a seguir? Defende a suspensão dos subsídios,
cortados desde 2009, ou compromete-se noutro sentido?
O nosso compromisso é no sentido da reposição dos subsídios às
colectividades, assim como no apoio logístico, que deve ser facilitado e
agilizado.
Em vez de receberem subsídios, os clubes preparam-se para ser
barrigas de aluguer por onde passam financiamentos da câmara à empresa
Turrispaços, a pretexto de taxas de utilização verdadeiramente chocantes dos
espaços municipais. Na região, a utilização dos espaços desportivos é gratuita
ou a preços simbólicos: acha que é possível alimentar esta mentira muito tempo
e se for eleito vai pactuar com ela?
Não. Defendemos o pagamento de taxas simbólicas, pois o dever do
município é contribuir para o trabalho que os clubes fazem. Esse trabalho é
fundamental, sobretudo agora, em tempos de crise social. A existência da
empresa municipal Turrispaços não se justifica: a nossa proposta é que os seus
serviços e todos os seus trabalhadores sejam integrados na câmara municipal.
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Carlos Tomé, CDU: “Relatório da
DGF é devastador para o PS e confirma as posições de sempre da CDU”
Não se consegue arranjar exemplo de autarquia da região que
tenha cortado os subsídios às colectividades: só em Torres Novas aconteceu. O
PAEL paga as dívidas em atraso. E a seguir? Defende a suspensão dos subsídios,
cortados desde 2009, ou compromete-se noutro sentido?
O corte de subsídios às colectividades foi uma decisão
absolutamente errada e escandalosa da maioria PS na câmara. As colectividades
são fundamentais para a vida na nossa comunidade e devem ser apoiadas e
acarinhadas pelo município. Os subsídios devem ser imediatamente repostos.
Aliás, o apoio municipal ao movimento associativo deve começar desde logo pelo
princípio do respeito e do cumprimento dos compromissos assumidos. Actualmente
as colectividades não acreditam na câmara pois esta não cumpre o que promete,
não honra a palavra, não executa as suas próprias decisões nem cumpre os
protocolos que assina. Acresce que os apoios municipais devem ser transparentes
e objecto de regulamentos simples e perceptíveis para as colectividades.
Em vez de receberem subsídios, os clubes preparam-se para ser
barrigas de aluguer por onde passam financiamentos da câmara à empresa
Turrispaços, a pretexto de taxas de utilização verdadeiramente chocantes dos
espaços municipais. Na região, a utilização dos espaços desportivos é gratuita
ou a preços simbólicos: acha que é possível alimentar esta mentira muito tempo
e se for eleito vai pactuar com ela?
A situação é escandalosa. Com a intervenção da Turrisespaços na
gestão dos espaços desportivos os clubes estão a ser obrigados a pagar a sua
utilização. Ora, os clubes não deviam pagar nada por esta utilização porque
exercem um papel absolutamente fundamental na comunidade e substituem-se ao
município e ao Estado no âmbito do trabalho desportivo. Neste momento, a
situação é totalmente inaceitável, com o caricato de estarem as colectividades
a financiar o município e não o contrário, como devia acontecer.
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Henrique Reis, PSD: “PDM tem
passado por momentos dignos de um verdadeiro caso de polícia”
Não se consegue arranjar exemplo de autarquia da região que
tenha cortado os subsídios às colectividades: só em Torres Novas aconteceu. O
PAEL paga as dívidas em atraso. E a seguir? Defende a suspensão dos subsídios,
cortados desde 2009, ou compromete-se noutro sentido?
Connosco, passará a ser respeitado o princípio do equilíbrio
orçamental. Na atual conjuntura económica não se poderá atribuir subsídios sem
mais nem menos, sem qualquer critério justo e equitativo. Obviamente que não
concordamos com o corte puro e simples da atribuição de subsídios. Teremos a
sensibilidade necessária para contribuir para a afirmação dos valores culturais
e desportivos existentes no concelho. Apoiaremos de forma direta algumas
atividades culturais e desportivas, mediante uma avaliação crítica que
simultaneamente desafie e motive todas as associações a ter ambições de
qualidade e de mérito.
Em vez de receberem subsídios, os clubes preparam-se para ser
barrigas de aluguer por onde passam financiamentos da câmara à empresa
Turrispaços, a pretexto de taxas de utilização verdadeiramente chocantes dos
espaços municipais. Na região, a utilização dos espaços desportivos é gratuita
ou a preços simbólicos: acha que é possível alimentar esta mentira muito tempo
e se for eleito vai pactuar com ela?
Não pactuaremos com a realidade que consta da pergunta colocada.
No atual contexto, a Turrispaços vai merecer da nossa parte um rigoroso
controlo. Aquilo que se pretende é que as associações desportivas e culturais
tenham as tais ambições de qualidade e mérito. Cumpre-nos facilitar e não
complicar essas ambições.
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Pedro Ferreira, PS: “Nós sabemos
como iremos pagar a dívida da câmara municipal”
Não se consegue arranjar exemplo de autarquia da região que
tenha cortado os subsídios às colectividades: só em Torres Novas aconteceu. O
PAEL paga as dívidas em atraso. E a seguir? Defende a suspensão dos subsídios,
cortados desde 2009, ou compromete-se noutro sentido?
Reconhecemos o papel imprescindível das colectividades e dentro
das limitações financeiras que iremos enfrentar, encontraremos espaço
orçamental para recomeçar a atribuição dos subsídios institucionais ou outros
pontuais, sempre através de Contrato-Programa, também como forma de dinamização
das próprias colectividades. Nunca deixámos de apoiar as colectividades. O
apoio logístico para as suas actividades, entre outros apoios, não sendo
dinheiro injectado nas colectividades, representa custos muito expressivos para
a autarquia.
Em vez de receberem subsídios, os clubes preparam-se para ser
barrigas de aluguer por onde passam financiamentos da câmara à empresa
Turrispaços, a pretexto de taxas de utilização verdadeiramente chocantes dos
espaços municipais. Na região, a utilização dos espaços desportivos é gratuita
ou a preços simbólicos: acha que é possível alimentar esta mentira muito tempo
e se for eleito vai pactuar com ela?
As questões e as afirmações feitas pelo TORREJANO parecem
manifestos de qualquer oposição. Estão definidas na lei as regras para os
municípios permitirem a utilização dos equipamentos públicos às colectividades.
Tempos houve que a gratuitidade imperou e que também foi possível ao município
permitir essa situação. Hoje a lei obriga à formalização de contratos-programa
com qualquer colectividade sob risco de penalizações sérias. Pretendemos
analisar caso a caso a realidade de cada associação e procurar a forma mais
equilibrada sem comprometer a sobrevivência das mesmas. Aliás é o que tem
acontecido, através, sempre, de um diálogo permanente.
16 setembro 2013
13 setembro 2013
Debate “Movimento Associativo Popular e Qualidade de Vida”
Com dezenas de participantes,
com a presença de todas as candidaturas (à excepção do PSD), realizou-se na UDR
Zona Alta o debate sobre “Movimento Associativo Popular e Qualidade de Vida”.
Em quase três dezenas de
intervenções foi essencialmente referenciada a relação das autarquias com o
movimento associativo e foram apontadas algumas medidas que relancem a
confiança entre autarcas e todo o movimento associativo.
11 setembro 2013
09 setembro 2013
08 setembro 2013
06 setembro 2013
04 setembro 2013
03 setembro 2013
DEBATE com candidatos autárquicos
D E B A T E
com as candidaturas autárquicas
em Torres Novas
“Movimento Associativo Popular e Qualidade de Vida”
12 set (quinta), 21 horas
A Direcção da UCATN ciente da importância que os apoios das autarquias têm na planificação e desenvolvimento das suas actividades e sabendo também do impacto que as suas iniciativas têm nas comunidades onde estão inseridas decidiu aproveitar o período eleitoral autárquico para organizar um debate subordinado ao tema “Movimento Associativo Popular e Qualidade de Vida”.
O debate que se realiza no dia 12 de Setembro, pelas 21 horas, no Auditório do Montepio Nª. Sra. Nazaré, contará com a presença de dirigentes e activistas das colectividades e associações torrejanas.
Todas as candidaturas autárquicas foram convidadas, tendo estas a oportunidade de fazer a análise à situação actual e apresentar as suas propostas para o futuro.
Informamos que cada candidatura terá direito a um período de intervenção inicial e outro final, podendo ainda intervir durante o debate.
01 setembro 2013
Hoje, 1 de Setembro
DIA NACIONAL
DAS
BANDAS FILARMÓNICAS
Muita actividade e muitos êxitos
para bandas torresjanas
a BOT, a SOC VELHA, o PEDRÓGÃO, a EUTERPE, o OUTEIRO GRANDE, a MATA, a RIBEIRA e as LAPAS
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