31 dezembro 2011
E nos Riachos... vão construir máscaras
A oficina de Máscara decorrerá entre 7 de Janeiro e 24 de Março, aos sábados, na Casa do Povo de Riachos, e será dedicada à construção de máscaras e ao trabalho de mímica e improvisação com máscaras neutras e expressivas. Os interessados poderão efectuar a sua inscrição e obter informações em riachosteatro.blogspot.com, através do e-mail teatroriachos@gmail.com ou do telefone 913605180.
Formador: Hugo Gama
Início do curso: 7 Janeiro de 2011
Fim: 24 Março de 2011
Duração: 30 horas
Local: Casa do Povo de Riachos
Horário: Sábados das 15h00 às 17h30
Destinatários: Atores, professores, estudantes, educadores de infância, animadores socioculturais, e todas as pessoas, com ou sem experiência, interessadas em teatro.
Limite de participantes: 16
Mensalidade: 20 euros
SOBRE A NOVA LEI DAS RENDAS
Tomada de posição da CPCCRD
Caros Colegas
A encerrar o ano de 2011, temos mais um problema que afecta o nosso Movimento: A nova Lei do Arrendamento que, segundo parece, não prevê excepções para as entidades inquilinas colectivas como é o caso das Colectividades.Parece-nos assim que, a não serem tomadas medidas de imediato, poderemos vir a ser confrontados com milhares de acções de despejo de Colectividades, muitas delas centenárias.
A Confederação tem chamado a atenção do Governo e Assembleia da República mas pelos vistos a nossa chamada de atenção e recomendações caíram em saco roto.
Por essa razão, decidimos hoje mesmo solicitar uma reunião com carácter de urgência à Ministra da tutela e demos conhecimento destas preocupações a todos os Grupos Parlamentares.Solicitamos a todos os colegas dos Órgãos Sociais e das Estruturas Descentralizadas para estarem atentos ao evoluir da situação e nos fazerem chegar todos os casos que possam estar relacionados com esta matéria.
Não podemos por de parte toda e qualquer forma de intervenção legal neste caso, pelo que a participação de todos é absolutamente indispensável.
Aguardamos que nos acusem este e-mail e nos sugiram medidas a tomar.
Com saudações associativas e votos de um Bom Ano 2012
A Direcção
A encerrar o ano de 2011, temos mais um problema que afecta o nosso Movimento: A nova Lei do Arrendamento que, segundo parece, não prevê excepções para as entidades inquilinas colectivas como é o caso das Colectividades.Parece-nos assim que, a não serem tomadas medidas de imediato, poderemos vir a ser confrontados com milhares de acções de despejo de Colectividades, muitas delas centenárias.
A Confederação tem chamado a atenção do Governo e Assembleia da República mas pelos vistos a nossa chamada de atenção e recomendações caíram em saco roto.
Por essa razão, decidimos hoje mesmo solicitar uma reunião com carácter de urgência à Ministra da tutela e demos conhecimento destas preocupações a todos os Grupos Parlamentares.Solicitamos a todos os colegas dos Órgãos Sociais e das Estruturas Descentralizadas para estarem atentos ao evoluir da situação e nos fazerem chegar todos os casos que possam estar relacionados com esta matéria.
Não podemos por de parte toda e qualquer forma de intervenção legal neste caso, pelo que a participação de todos é absolutamente indispensável.
Aguardamos que nos acusem este e-mail e nos sugiram medidas a tomar.
Com saudações associativas e votos de um Bom Ano 2012
A Direcção
30 dezembro 2011
Sobre o associativismo torrejano
Torres Novas: CDU pede à câmara que desloque 400 mil euros da Turriespaços para juntas e colectividades
Os membros da CDU na assembleia municipal de Torres Novas querem que a câmara proceda, logo que possa, a uma revisão orçamental. Os comunistas defendem a deslocação de 400 mil euros da empresa municipal para as juntas de freguesia e colectividades do concelho.
Ramiro Silva foi o porta-voz dos vogais da CDU na última assembleia municipal, de terça-feira, quando propôs ao executivo a realização de uma revisão orçamental primeiro trimestre de 2012. A ideia, contou o eleito, é subtrair 400 mil euros à verba que está prevista transferir para a empresa municipal e canaliza-la para as juntas de freguesia do concelho que, nalguns casos, já não recebem da câmara há mais de um ano. De acordo com a proposta dos comunistas parte desta verba deveria igualmente ser destinada às colectividades do concelho que já não têm subsídios atribuídos – havendo ainda subsídios em atraso.
“Uma vez que o orçamento de 61 milhões de euros não contempla transferências para as juntas de freguesia e colectividades, e para que não se agrave o orçamento, propomos que se retira 400 mil euros dos cerca de 1 milhão e 200 mil euros orçamentados para a Turriespaços para cumprir as respectivas transferências”, disse Ramiro Silva. O vogal pede que essa revisão orçamental seja feita no início do ano “logo que legalmente seja possível”. Para a CDU, o orçamento representa o período mais negro das freguesias do concelho de Torres Novas depois do 25 de Abril.
Por: Jornal Torrejano, em: 29-12-2011 13:13:55
Os membros da CDU na assembleia municipal de Torres Novas querem que a câmara proceda, logo que possa, a uma revisão orçamental. Os comunistas defendem a deslocação de 400 mil euros da empresa municipal para as juntas de freguesia e colectividades do concelho.
Ramiro Silva foi o porta-voz dos vogais da CDU na última assembleia municipal, de terça-feira, quando propôs ao executivo a realização de uma revisão orçamental primeiro trimestre de 2012. A ideia, contou o eleito, é subtrair 400 mil euros à verba que está prevista transferir para a empresa municipal e canaliza-la para as juntas de freguesia do concelho que, nalguns casos, já não recebem da câmara há mais de um ano. De acordo com a proposta dos comunistas parte desta verba deveria igualmente ser destinada às colectividades do concelho que já não têm subsídios atribuídos – havendo ainda subsídios em atraso.
“Uma vez que o orçamento de 61 milhões de euros não contempla transferências para as juntas de freguesia e colectividades, e para que não se agrave o orçamento, propomos que se retira 400 mil euros dos cerca de 1 milhão e 200 mil euros orçamentados para a Turriespaços para cumprir as respectivas transferências”, disse Ramiro Silva. O vogal pede que essa revisão orçamental seja feita no início do ano “logo que legalmente seja possível”. Para a CDU, o orçamento representa o período mais negro das freguesias do concelho de Torres Novas depois do 25 de Abril.
Por: Jornal Torrejano, em: 29-12-2011 13:13:55
25 dezembro 2011
Desejam-nos as boas festas (14)
MADALENA MONGE
ADELIA TOMAZ
TERESA REDOL
JORGE PINHEIRO
JOÃO FILIPE
JOAQUIM VARELA
JOSE BARROS PEREIRA
Poesia, 7 de Janeiro, nos RIACHOS
XX Encontro de Poesia do NAR
Sábado, dia 7 de Janeiro, pelas 21h, realiza-se na “Garagem das Artes” do NAR o XX Encontro de Poesia.
Ary dos Santos é o poeta em análise neste Encontro, onde serão lidos e comentados os dezassete poemas do autor que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir!
Participe!
Sábado, dia 7 de Janeiro, pelas 21h, realiza-se na “Garagem das Artes” do NAR o XX Encontro de Poesia.
Ary dos Santos é o poeta em análise neste Encontro, onde serão lidos e comentados os dezassete poemas do autor que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir!
Participe!
E nos Riachos...
Sociedade Velha Filarmónica Riachense mima crianças
A Sociedade Velha Filarmónica Riachense saiu à rua na tarde de sábado, dia 17 para mimar as crianças de Riachos.
Fizeram-se acompanhar pelo grupo de motards de Riachos, “Os tesos do Ribatejo” e no final do cortejo seguia o Pai Natal na sua charrete, o conhecido riachense José Gonho.
Carlos Mendes maestro da Banda explicou a O Almonda a razão de ser da iniciativa, “fazemos isto a pensar nas crianças. Para elas conhecerem a banda e os instrumentos. E pela cultura de Riachos que está tão pobre”.
A banda tocou pelas ruas de Riachos enquanto fazia tempo para as crianças terminarem a catequese. Pelas 16:30 horas tocou uma música de Natal no largo da Igreja e em seguida foram distribuídos rebuçados às mãos cheias pelas crianças, enquanto o Pai Natal ia cantando o seu Oh! Oh! Oh!
Célia Ramos (O Almonda)
A Sociedade Velha Filarmónica Riachense saiu à rua na tarde de sábado, dia 17 para mimar as crianças de Riachos.
Fizeram-se acompanhar pelo grupo de motards de Riachos, “Os tesos do Ribatejo” e no final do cortejo seguia o Pai Natal na sua charrete, o conhecido riachense José Gonho.
Carlos Mendes maestro da Banda explicou a O Almonda a razão de ser da iniciativa, “fazemos isto a pensar nas crianças. Para elas conhecerem a banda e os instrumentos. E pela cultura de Riachos que está tão pobre”.
A banda tocou pelas ruas de Riachos enquanto fazia tempo para as crianças terminarem a catequese. Pelas 16:30 horas tocou uma música de Natal no largo da Igreja e em seguida foram distribuídos rebuçados às mãos cheias pelas crianças, enquanto o Pai Natal ia cantando o seu Oh! Oh! Oh!
Célia Ramos (O Almonda)
23 dezembro 2011
Opinião
O problema do Estatuto do «carola»
De acordo com a situação específica do dirigente desportivo voluntário «carola» que se encontra como responsável daquilo que se convencionou achar de «pequeno clube», é indispensável proceder a um conjunto de clarificações. Por exemplo, é indispensável compreender que as situações são essencialmente diferentes entre a remuneração dos atletas, para que eles possam dedicar-se a uma prática regular e consequente da sua modalidade (única forma de possibilitar o seu progresso até ao mais alto nível), e a indemnização dos gastos com exercício da função do dirigente (o que não significa a sua profissionalização) como elemento indispensável ao funcionamento do clube e de toda a estrutura associativa.
O mesmo tem de ser feito de forma a compreender-se a diferença que existe entre a remuneração dos educadores, dos técnicos e dos funcionários administrativos (quando tal é possível) e os dirigentes benévolos. Enquanto os primeiros garantem o funcionamento «técnico» do clube, os segundos devem ser entendidos como realizando uma tarefa de valor social essencial, pelo que devem receber uma contribuição que, pelo menos, cubra os gastos que realizam para o seu desempenho. Enquanto os primeiros são autênticos profissionais, devendo receber o salário devido, os segundos não podem, nem devem, ser submetidos às regras que devem orientar uma relação salarial. O que, naturalmente, impõe a criação de outras regras consubstanciando o «Estatuto» do dirigente benévolo (as leis n.º 20/2004 de 5 de Junho e n.º 23/2006 de 23 de Junho não passam de meros arremedos de um autêntico estatuto).
A realidade é esta: já no passado, nos «inícios» do desporto, os dirigentes se prestavam a sacrifícios de diferente ordem. Todavia, devido às características próprias da época, esses sacrifícios não assumiam as dificuldades que os caracterizam na actualidade. No presente, as exigências qualitativas e quantitativas das actividades (deslocações, tempo necessário para garantir o preenchimento das burocracias, acompanhamento indispensável das equipas, coordenação das equipas de pessoal de todo o tipo, luta pela aquisição de meios para o desenvolvimento de uma prática de qualidade, representação social do clube, aquisição das instalações e equipamentos, fiscalização e controlo permanente da correcta aplicação dos meios, conhecimento adequado da legislação, tempo para elaboração e execução de projectos, etc. etc.) exigem uma dedicação em tempo, em gastos pessoais, em estudo, em sacrifícios familiares e outros, muito diferentes daquilo que se passava.
A não consideração desta questão pelos poderes públicos tem origem numa grande ignorância, ou numa marcada má fé naturalmente que provocada fundamentalmente pela exigência em impor a visão neoliberal do funcionamento social. Nestas circunstâncias, como esperar que os dirigentes benévolos sobrevivam, quando as exigências são cada vez mais acentuadas?
A questão da compensação dos gastos do dirigente voluntário deve ser concebida e compreendida no âmbito da eficácia social do desporto. Trata-se de uma noção a que o Movimento Desportivo, e o próprio Movimento Associativo, não estão habituados. Este desconhecimento resulta, directamente, da autêntica intoxicação lançada por aqueles que defendem que a lógica económica se deve aplicar ao desporto na sua globalidade.
De facto, se para uma fatia do sector desportivo esta lógica é aplicável, e deve ser aplicada com todas as consequências no terreno jurídico, económico, fiscal, etc., também é indispensável verificar que a acção do dirigente benévolo se desenvolve como uma actividade produtora de riqueza social. O problema que se coloca, nesta perspectiva, é não só o dos custos da organização das actividades e do funcionamento do clube, mas também o do «valor» produzido para o desenvolvimento da sociedade.
Esta perspectiva parece-nos que altera significativamente a visão de todo o processo desportivo e, por consequência, da forma como a actividade do «carola» deve ser encarada. Este produz uma riqueza, parece-nos inquestionável, mas de uma natureza diferente daquela que caracteriza o mundo das finanças, do comércio ou da produção. É, fundamentalmente, uma riqueza imaterial, que só se pode contabilizar socialmente.
Desta forma, o dirigente benévolo produz, essencialmente, uma riqueza social que não se pode reduzir a meros termos financeiros, a não ser que se queira empobrecer a própria vida social naquilo que ela tem de essencial para a vida das populações. Inevitavelmente será isso que acontecerá se a lógica comercial se apoderar de todo o desporto. E é precisamente para evitar esta situação que se justifica plenamente a existência do Estatuto do dirigente desportivo voluntário.
A. Melo de Carvalho
De acordo com a situação específica do dirigente desportivo voluntário «carola» que se encontra como responsável daquilo que se convencionou achar de «pequeno clube», é indispensável proceder a um conjunto de clarificações. Por exemplo, é indispensável compreender que as situações são essencialmente diferentes entre a remuneração dos atletas, para que eles possam dedicar-se a uma prática regular e consequente da sua modalidade (única forma de possibilitar o seu progresso até ao mais alto nível), e a indemnização dos gastos com exercício da função do dirigente (o que não significa a sua profissionalização) como elemento indispensável ao funcionamento do clube e de toda a estrutura associativa.
O mesmo tem de ser feito de forma a compreender-se a diferença que existe entre a remuneração dos educadores, dos técnicos e dos funcionários administrativos (quando tal é possível) e os dirigentes benévolos. Enquanto os primeiros garantem o funcionamento «técnico» do clube, os segundos devem ser entendidos como realizando uma tarefa de valor social essencial, pelo que devem receber uma contribuição que, pelo menos, cubra os gastos que realizam para o seu desempenho. Enquanto os primeiros são autênticos profissionais, devendo receber o salário devido, os segundos não podem, nem devem, ser submetidos às regras que devem orientar uma relação salarial. O que, naturalmente, impõe a criação de outras regras consubstanciando o «Estatuto» do dirigente benévolo (as leis n.º 20/2004 de 5 de Junho e n.º 23/2006 de 23 de Junho não passam de meros arremedos de um autêntico estatuto).
A realidade é esta: já no passado, nos «inícios» do desporto, os dirigentes se prestavam a sacrifícios de diferente ordem. Todavia, devido às características próprias da época, esses sacrifícios não assumiam as dificuldades que os caracterizam na actualidade. No presente, as exigências qualitativas e quantitativas das actividades (deslocações, tempo necessário para garantir o preenchimento das burocracias, acompanhamento indispensável das equipas, coordenação das equipas de pessoal de todo o tipo, luta pela aquisição de meios para o desenvolvimento de uma prática de qualidade, representação social do clube, aquisição das instalações e equipamentos, fiscalização e controlo permanente da correcta aplicação dos meios, conhecimento adequado da legislação, tempo para elaboração e execução de projectos, etc. etc.) exigem uma dedicação em tempo, em gastos pessoais, em estudo, em sacrifícios familiares e outros, muito diferentes daquilo que se passava.
A não consideração desta questão pelos poderes públicos tem origem numa grande ignorância, ou numa marcada má fé naturalmente que provocada fundamentalmente pela exigência em impor a visão neoliberal do funcionamento social. Nestas circunstâncias, como esperar que os dirigentes benévolos sobrevivam, quando as exigências são cada vez mais acentuadas?
A questão da compensação dos gastos do dirigente voluntário deve ser concebida e compreendida no âmbito da eficácia social do desporto. Trata-se de uma noção a que o Movimento Desportivo, e o próprio Movimento Associativo, não estão habituados. Este desconhecimento resulta, directamente, da autêntica intoxicação lançada por aqueles que defendem que a lógica económica se deve aplicar ao desporto na sua globalidade.
De facto, se para uma fatia do sector desportivo esta lógica é aplicável, e deve ser aplicada com todas as consequências no terreno jurídico, económico, fiscal, etc., também é indispensável verificar que a acção do dirigente benévolo se desenvolve como uma actividade produtora de riqueza social. O problema que se coloca, nesta perspectiva, é não só o dos custos da organização das actividades e do funcionamento do clube, mas também o do «valor» produzido para o desenvolvimento da sociedade.
Esta perspectiva parece-nos que altera significativamente a visão de todo o processo desportivo e, por consequência, da forma como a actividade do «carola» deve ser encarada. Este produz uma riqueza, parece-nos inquestionável, mas de uma natureza diferente daquela que caracteriza o mundo das finanças, do comércio ou da produção. É, fundamentalmente, uma riqueza imaterial, que só se pode contabilizar socialmente.
Desta forma, o dirigente benévolo produz, essencialmente, uma riqueza social que não se pode reduzir a meros termos financeiros, a não ser que se queira empobrecer a própria vida social naquilo que ela tem de essencial para a vida das populações. Inevitavelmente será isso que acontecerá se a lógica comercial se apoderar de todo o desporto. E é precisamente para evitar esta situação que se justifica plenamente a existência do Estatuto do dirigente desportivo voluntário.
A. Melo de Carvalho
Informações técnicas
Tributação de receitas, em IVA e IRC nas colectividades
Têm chegado aos nossos serviços, vários pedidos de esclarecimento sobre a tributação de receitas, em IVA e IRC, nas colectividades e inclusive notificações da Administração Fiscal, após fiscalizações efectuadas às mesmas, com entendimentos que são extremamente prejudiciais às colectividades.
Têm chegado aos nossos serviços, vários pedidos de esclarecimento sobre a tributação de receitas, em IVA e IRC, nas colectividades e inclusive notificações da Administração Fiscal, após fiscalizações efectuadas às mesmas, com entendimentos que são extremamente prejudiciais às colectividades.
Assim sendo resolvemos elaborar este e-mail para esclarecer o que são receitas sujeitas a tributação e receitas isentas ou não sujeitas a qualquer tipo de imposto.
As únicas receitas não sujeitas a imposto ou isentas numa colectividade, são:
Subsídios do Estado
Donativos
Quotas
Jóias
Quotização Suplementar (se inscrita nos estatutos)
Todos os outros tipos de receitas, são sujeitas a tributação como por exemplo:
Bar (explorado pela colectividade)
Aluguer de Bar
Alugueres de instalações não desportivas
Publicidade
Patrocínios
Vendas de produtos Etc.
Há no entanto isenção de IVA das receitas atrás enunciadas se no seu total não excederem 10.000 €, e, de IRC se não excederem 7.481,96 €.
Se excederem estes valores num ano civil, então essas mesmas receitas são sujeitas a imposto.
Há também o Despacho Normativo 118/85 de 31 de Dezembro, que deve ser levado em linha de conta em muitas das actividades das colectividades, aconselhamos a sua leitura cuidada, juntamos minuta para envio à repartição de finanças e manuais de formação sobre o IVA e IRC.
Qualquer dúvida que possa surgir após este e-mail, solicitamos que nos contactem para esclarecer as mesmas.
Com as nossas saudações associativas.
Pela CPCCRD
Luis Costa
Técnico Oficial de Contas
20 dezembro 2011
18 dezembro 2011
Câmara Torres Novas suspende a mais participada prova desportiva do concelho
C.M.T.N. suspende Corrida de São Silvestre
A Câmara Municipal de Torres Novas decidiu suspender, este ano, a organização da tradicional Corrida de São Silvestre.
Restrições de ordem financeira, estão na origem desta medida do executivo torrejano que, em anos anteriores, terá gasto cerca de 27.500� para organizar uma S. Silvestre, chegando mesmo a atribuir mais de 12.000� em Prémios Monetários. Uma situação incomportável para os debilitados cofres do Municipio, defende um dos elementos ligado à Empresa Municipal que gere os espaços desportivos de Torres Novas. E acrescenta; chegou-se a gastar perto de 12� por atleta, para sustentar uma prova que, no que diz respeito a receitas, dava zero á CMTN.
Agora, a iniciativa será retomada em 2012, em moldes a definir.
(Rádio Torres Novas)
Festa de Natal da ARPE muito participada
Quando perto da hora de ter início o almoço, pelas 12h30, as pessoas se começaram a avolumar à porta do Salão Paroquial de S. Pedro, no domingo, dia 11, cedo se percebeu que a Festa de Natal da ARPE (Associação de Reformados e Pensionistas de Torres Novas) iria juntar mais de uma centena de pessoas.
E assim foi, pois estavam previstas cerca de 120 pessoas, mas apareceram para almoçar e conviver mais de 150, nada que a ARPE já não estivesse à espera, como confessou a “O Almonda” um elemento da direcção, pois em outros anos já havia acontecido a mesma coisa.
O almoço, servido pela equipa dos almoços paroquiais de Torres Novas, pareceu ter sido do agrado da grande maioria dos comensais, tal a satisfação com que degustavam os pratos. Numa curta visita que nos foi facultada à cozinha, pudemos ver o afinco e dedicação de como as refeições são preparadas, estando à vista o porquê do sucesso que esta equipa tem tido nos últimos anos nos almoços de angariação de fundos para as Paróquias.
Luís Miguel Lopes(Almonda)
E assim foi, pois estavam previstas cerca de 120 pessoas, mas apareceram para almoçar e conviver mais de 150, nada que a ARPE já não estivesse à espera, como confessou a “O Almonda” um elemento da direcção, pois em outros anos já havia acontecido a mesma coisa.
O almoço, servido pela equipa dos almoços paroquiais de Torres Novas, pareceu ter sido do agrado da grande maioria dos comensais, tal a satisfação com que degustavam os pratos. Numa curta visita que nos foi facultada à cozinha, pudemos ver o afinco e dedicação de como as refeições são preparadas, estando à vista o porquê do sucesso que esta equipa tem tido nos últimos anos nos almoços de angariação de fundos para as Paróquias.
Luís Miguel Lopes(Almonda)
Jantar de NATAL da UDRZONA ALTA
17 dezembro 2011
Desejam-nos as boas festas (2)
16 dezembro 2011
Sessão de Apresentação de Guia das Boas Práticas muito particidada
Com mais de duas dezenas de colectividades presentes, decorreu no Salão do Montepio Nossa Senhora da Nazaré , a sessão de apresentação do Guia das Boas Práticas.
As explicações sobre a interpretação de legislação aplicável às normas de higiene alimentar no serviço dos bares e cafetarias das associações tiveram grande participação dos presentes .
Outras matérias sobre o direito de autor e as licenças aplicáveis também foram introduzidas no debate .
J/cV
15 dezembro 2011
14 dezembro 2011
Hoje há cinema, no Virginia
Cinema às quartas no Virgínia
14 DEZEMBRO 21:30
Nach der Musik
Título em Português: Depois da Música
Realização: Igor Heitzmann
Ano: 2007
País: Alemanha
Género: Documentário
Duração: 105 min.
Classificação: M/12
Sinopse
Este filme é uma aproximação íntima de uma vida pública e do segredo da vida privada. Otmar Suitner é um maestro consagrado, um Austríaco na RDA, um homem entre duas mulheres. Entre uma vida no Leste e uma vida no Ocidente. Ele esteve ausente como Pai do realizador Igor Heitzmann. Um retrato de um grande maestro, narrado pelo seu filho, que busca a música para encontrar o seu Pai.
Filme gentilmente cedido para exibição pelo “GOETHE-INSTITUT PORTUGAL”
Prémios:
Melhor filme - Festival de Cinema de Cracóvia 2008; Realizador Revelação – Doc Lisboa 2008.
14 DEZEMBRO 21:30
Nach der Musik
Título em Português: Depois da Música
Realização: Igor Heitzmann
Ano: 2007
País: Alemanha
Género: Documentário
Duração: 105 min.
Classificação: M/12
Sinopse
Este filme é uma aproximação íntima de uma vida pública e do segredo da vida privada. Otmar Suitner é um maestro consagrado, um Austríaco na RDA, um homem entre duas mulheres. Entre uma vida no Leste e uma vida no Ocidente. Ele esteve ausente como Pai do realizador Igor Heitzmann. Um retrato de um grande maestro, narrado pelo seu filho, que busca a música para encontrar o seu Pai.
Filme gentilmente cedido para exibição pelo “GOETHE-INSTITUT PORTUGAL”
Prémios:
Melhor filme - Festival de Cinema de Cracóvia 2008; Realizador Revelação – Doc Lisboa 2008.
11 dezembro 2011
Centro de Bem Estar Social da Zona Alta procura voluntários
"Dar Vida aos Anos" é o nome do projecto de voluntariado que o Centro de Bem Estar Social da Zona Alta de Torres Novas se encontra a promover e para o qual está disponível para receber inscrições de voluntários. O objectivo da iniciativa, que conta com o apoio da Acção Social das Paróquias de Torres Novas, passa por ajudar a população mais envelhecida da comunidade, combatendo a problemática da solidão na velhice. Deste modo, cada voluntário deve visitar, pelo menos duas vezes por semana, sempre os mesmos idosos, fazendo-lhes companhia e apoiando-os em pequenas tarefas. Este trabalho será orientado e monitorizado por técnicos do Centro de Bem Estar Social da Zona Alta. O recrutamento dos voluntários arranca em Janeiro, mês no qual os voluntários recebem formação para começarem o seu trabalho de voluntariado em Fevereiro. As inscrições podem ser feitas através dos telefones 249 839 130 ou 913824017.
Jantar de Natal da U D R ZONA ALTA
08 dezembro 2011
Opinião
Os dirigentes associativos em causa
Os «carolas», ou seja, dirigentes associativos desportivos voluntários são, de facto, parceiros sociais em corpo inteiro. Esse estatuto é muito pouco reconhecido pela «sociedade civil», mas ainda o é menos pelos organismos públicos. Esta situação deve-se, na sua maior parte, à atitude dos últimos que não têm capacidade para aceitar que o dirigente voluntário é um «contestatário» por natureza. Todavia, o próprio Movimento Associativo deve ser, também, responsabilizado por esta situação, na medida em que não tem conseguido afirmar-se como grupo social activo dentro de uma sociedade que vive a democracia com visível dificuldade devido à sua história recente. Não podem restar dúvidas de que o peso do passado, em que tal organização só era viável dentro do quadro definido pelo regime salazarista, explica, ou pode explicar, pelo menos, parte da situação actual.
Seja como for, a dimensão humanizadora da acção do «carola» impõe que a sua acção seja permanente reformulada, acompanhando as transformações da sociedade global. O facto de serem os elementos estruturadores da sociabilidade do seu clube, tendo como elementos fundamentais a responsabilidade, a criatividade e a solidariedade, impõe que se constituam como o centro de um processo dinâmico de adaptação às necessidades dos seus sócios, que, por natureza, se alteram constantemente. Ora, esta atitude, não tem surgido e isso provoca graves consequências.
É certo que este processo de reformulação permanente, impõe uma concomitante alteração na situação e no próprio estatuto do «carola». A referência ao passado é importante, mas não pode continuar a constituir o elemento estruturador do seu projecto. Este deve «colar-se» à realidade e é esta que imporá a trajectória mais correcta, desde que devidamente estudada mas, como é evidente, esta nova atitude não pode ser levada à prática sem que a própria sociedade olhe o dirigente desportivo voluntário com outros olhos (o que nos faz cair num círculo vicioso que tem de ser quebrado pela afirmação do próprio Movimento Associativo).
A falta de compreensão desta situação constitui um dos factores determinantes da crise do dirigismo desportivo voluntário. Quando a consciência desta situação se tiver estruturado com solidez a atitude do dirigente alterar-se-á, particularmente em relação ao Estado.
Nesta altura será possível pensar na correcção progressiva de alguns dos aspectos essenciais que caracterizam a situação actual do dirigente, em especial daquele que actua e é originário dos meios populares. Estamos, assim, ou parece que estamos, perante um processo de «causalidade circular», ou, dito em bom português, trata-se de saber o que surgiu primeiro, se o ovo, se a galinha; o dirigente não actua de nova forma porque não tem condições. Logo não se impõe e não reivindica o novo estatuto a que tem direito. Como não reivindica e não impõe o seu trabalho, a sociedade não lhe fornece as condições e sem estas...etc.
Para se impor e afirmar o seu trabalho, o dirigente desportivo voluntário tem de corrigir alguns daqueles aspectos:
- tem de abandonar uma atitude individualista, fechando o seu clube sobre si mesmo;
- deve promover uma autêntica vida democrática e abandonar um «caciquismo» que caracteriza muitos deles;
- deve entender-se a si próprio como elemento criativo essencial, em lugar de se posicionar como simples consumidor da actividade desportiva ou, o que é pior, como estruturador de uma atitude consumista dentro do seu próprio clube [a difícil compreensão deste processo constitui um dos sérios obstáculos à mudança];
tem de repensar com seriedade e realismo qual o papel original que lhe deve caber no interior do Sistema Desportivo Nacional, deixando de copiar acriticamente os modelos de actuação que herdou do passado;
para que isto aconteça não pode continuar a colocar-se na atitude «assistencial» de quem recebe subsídios mediante regras em cuja elaboração não participou e que, de facto, limitam a sua inalienável liberdade, colocando-o ao serviço da política governamental (como é o caso dos célebres contratos – programa);
- isto fará com que os dirigentes rejeitem a sua tradicional posição de voluntários da «penúria», exigindo que seja integralmente reconhecida a sua função em termos sociais, culturais e formativos;
- para que isso aconteça é indispensável que tome plena consciência da função, significado e importância do clube e de qual deve ser o seu papel no processo de democratização do desporto e da própria comunidade em que se insere;
- finalmente, não poderá aceitar uma situação ambígua, que o coloca entre os poderes públicos e a massa associativa, como uma espécie de intermediário entre a política estatal e/ou municipal, e a acção a desenvolver pelo clube.
Nada disto significa que deva rejeitar qualquer tipo de colaboração com os poderes públicos. Pelo contrário: constituindo-se como organismo privado desempenhando uma função de verdadeiro serviço público, delegado pelo Estado, é mesmo indispensável que esta colaboração se estabeleça, mas através de mecanismo de concertação colectiva (pois, em termos individuais, a sua força será nula) e devidamente negociada e avaliada.
A. Mello de Carvalho
Os «carolas», ou seja, dirigentes associativos desportivos voluntários são, de facto, parceiros sociais em corpo inteiro. Esse estatuto é muito pouco reconhecido pela «sociedade civil», mas ainda o é menos pelos organismos públicos. Esta situação deve-se, na sua maior parte, à atitude dos últimos que não têm capacidade para aceitar que o dirigente voluntário é um «contestatário» por natureza. Todavia, o próprio Movimento Associativo deve ser, também, responsabilizado por esta situação, na medida em que não tem conseguido afirmar-se como grupo social activo dentro de uma sociedade que vive a democracia com visível dificuldade devido à sua história recente. Não podem restar dúvidas de que o peso do passado, em que tal organização só era viável dentro do quadro definido pelo regime salazarista, explica, ou pode explicar, pelo menos, parte da situação actual.
Seja como for, a dimensão humanizadora da acção do «carola» impõe que a sua acção seja permanente reformulada, acompanhando as transformações da sociedade global. O facto de serem os elementos estruturadores da sociabilidade do seu clube, tendo como elementos fundamentais a responsabilidade, a criatividade e a solidariedade, impõe que se constituam como o centro de um processo dinâmico de adaptação às necessidades dos seus sócios, que, por natureza, se alteram constantemente. Ora, esta atitude, não tem surgido e isso provoca graves consequências.
É certo que este processo de reformulação permanente, impõe uma concomitante alteração na situação e no próprio estatuto do «carola». A referência ao passado é importante, mas não pode continuar a constituir o elemento estruturador do seu projecto. Este deve «colar-se» à realidade e é esta que imporá a trajectória mais correcta, desde que devidamente estudada mas, como é evidente, esta nova atitude não pode ser levada à prática sem que a própria sociedade olhe o dirigente desportivo voluntário com outros olhos (o que nos faz cair num círculo vicioso que tem de ser quebrado pela afirmação do próprio Movimento Associativo).
A falta de compreensão desta situação constitui um dos factores determinantes da crise do dirigismo desportivo voluntário. Quando a consciência desta situação se tiver estruturado com solidez a atitude do dirigente alterar-se-á, particularmente em relação ao Estado.
Nesta altura será possível pensar na correcção progressiva de alguns dos aspectos essenciais que caracterizam a situação actual do dirigente, em especial daquele que actua e é originário dos meios populares. Estamos, assim, ou parece que estamos, perante um processo de «causalidade circular», ou, dito em bom português, trata-se de saber o que surgiu primeiro, se o ovo, se a galinha; o dirigente não actua de nova forma porque não tem condições. Logo não se impõe e não reivindica o novo estatuto a que tem direito. Como não reivindica e não impõe o seu trabalho, a sociedade não lhe fornece as condições e sem estas...etc.
Para se impor e afirmar o seu trabalho, o dirigente desportivo voluntário tem de corrigir alguns daqueles aspectos:
- tem de abandonar uma atitude individualista, fechando o seu clube sobre si mesmo;
- deve promover uma autêntica vida democrática e abandonar um «caciquismo» que caracteriza muitos deles;
- deve entender-se a si próprio como elemento criativo essencial, em lugar de se posicionar como simples consumidor da actividade desportiva ou, o que é pior, como estruturador de uma atitude consumista dentro do seu próprio clube [a difícil compreensão deste processo constitui um dos sérios obstáculos à mudança];
tem de repensar com seriedade e realismo qual o papel original que lhe deve caber no interior do Sistema Desportivo Nacional, deixando de copiar acriticamente os modelos de actuação que herdou do passado;
para que isto aconteça não pode continuar a colocar-se na atitude «assistencial» de quem recebe subsídios mediante regras em cuja elaboração não participou e que, de facto, limitam a sua inalienável liberdade, colocando-o ao serviço da política governamental (como é o caso dos célebres contratos – programa);
- isto fará com que os dirigentes rejeitem a sua tradicional posição de voluntários da «penúria», exigindo que seja integralmente reconhecida a sua função em termos sociais, culturais e formativos;
- para que isso aconteça é indispensável que tome plena consciência da função, significado e importância do clube e de qual deve ser o seu papel no processo de democratização do desporto e da própria comunidade em que se insere;
- finalmente, não poderá aceitar uma situação ambígua, que o coloca entre os poderes públicos e a massa associativa, como uma espécie de intermediário entre a política estatal e/ou municipal, e a acção a desenvolver pelo clube.
Nada disto significa que deva rejeitar qualquer tipo de colaboração com os poderes públicos. Pelo contrário: constituindo-se como organismo privado desempenhando uma função de verdadeiro serviço público, delegado pelo Estado, é mesmo indispensável que esta colaboração se estabeleça, mas através de mecanismo de concertação colectiva (pois, em termos individuais, a sua força será nula) e devidamente negociada e avaliada.
A. Mello de Carvalho
07 dezembro 2011
Reunião do Conselho Nacional da CPCCRD
06 dezembro 2011
05 dezembro 2011
Hoje, 5 de Dezembro
05 de Dezembro
Desde 1985 , a Organizações das Nações Unidas instituiu o dia 5 de dezembro como Dia Internacional do Voluntário.
O objetivo da ONU é fazer com que, ao redor do mundo, sejam promovidas ações de voluntariado em todas as esferas da sociedade.
04 dezembro 2011
PROVA DE AZEITES no PEDROGÃO
Decorreu de 1 a 4 de Dezembro a Iª. Mostra/Prova de azeites do Pedrogão
Várias associações locais estiveram integradas neste evento e no pavilhão anexo à Sociedade Filarmónica muitos outros sabores se fizeram , sentir .
Guia de Boas Práticas Associativas
Link do yotube, sobre a apresentação do Guia de Boas Práticas Associativas, em Sacavém no passado dia 29 de Outubro.
(clicar aqui)
https://www.youtube.com/user/CPCCRD?feature=mhee
(clicar aqui)
https://www.youtube.com/user/CPCCRD?feature=mhee
03 dezembro 2011
LIGA DOS AMIGOS - Novas Instalações
Liga dos Amigos do Hospital inaugurou sede na Quinta da Silvã
A nova casa da Liga dos Amigos do Hospital de Torres Novas é composta por duas fracções num rés-do-chão da rua Padre José Búzio, na Quinta da Silvã. Um espaço é destinado a reuniões de direcção e serviços administrativos e a outra fracção servirá para diversas actividades dos voluntários, como seja a realização de acções de formação.
”Esta solução começou a ser pensada quando não tínhamos outra alternativa”, disse ao JT Videira da Silva, membro da direcção da Liga. De acordo com o responsável, a câmara de Torres Novas deu um prazo de uma semana para que deixassem a sede (num edifício junto ao antigo hospital), uma vez que as obras de remodelação do Convento do Carmo estarão para começar em breve. ”A alternativa que nos foi dada era partilhar a sede dos Dadores de Sangue, mas não se chegou a um entendimento”, continuou Videira da Silva, que disse que o investimento da Liga neste processo de aquisição dos novos espaços é de ”dezenas de milhares de euros”. Segundo disse, mais de metade está pago, tendo a remanescente verba sido emprestada pelo banco. ”É uma mais-valia para a Liga e acrescenta património”, sublinhou.
Para Manuel Ligeiro, dirigente da Liga, este equipamento vem acrescentar ”mais estabilidade ao trabalho da organização, permitindo que a vida da Liga seja organizada de acordo com as suas necessidades”.
Novo projecto em andamento
Já esteve quase de pé mas, uma decisão final da administração do centro hospitalar do Médio Tejo deitou por terra a aspiração da Liga em criar um espaço de venda de lembranças, jornais e outros artigos, no hall principal da unidade de Torres Novas. ”Nas imediações do hospital não há nada e o mais perto que as pessoas têm para comprar lembranças para os doentes que visitam é na Avenida Sá Carneiro (junto à escola Artur Gonçalves)”. Manuel Ligeiro referiu ao JT que o espaço já havia sido cedido e algum material já tinha sido comprado pela Liga, para venda, mas a administração resolveu que necessitava do espaço, lamentou Manuel Ligeiro, que acredita que a nova gestão do centro hospital tem uma visão mais ”favorável” para a actividade do voluntariado nos hospitais. ”Penso que agora está tudo bem encaminhado”, disse confiante.
A Liga tem neste momento cerca de 60 voluntários, estando 14 afectos ao serviço de bar, a sua maior fonte de rendimento.
Por: Élio Batista JT)
02 dezembro 2011
Este sábado, em Riachos
XIX Encontro de Poesia do NAR
Sábado, dia 3 de Dezembro, pelas 21h, realiza-se na “Garagem das Artes” do NAR o XIX Encontro de Poesia.
Florbela Espanca é o poeta em análise neste Encontro, onde serão lidos e comentados os vinte poemas da autora que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir.
Apareça!
Sábado, dia 3 de Dezembro, pelas 21h, realiza-se na “Garagem das Artes” do NAR o XIX Encontro de Poesia.
Florbela Espanca é o poeta em análise neste Encontro, onde serão lidos e comentados os vinte poemas da autora que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir.
Apareça!
01 dezembro 2011
Reunião Colectividades / ASAE
Reunião com a ASAE
(Iniciativa da UCATN, com a colaboração da Federação Colectividades do Dist Santarém)
REUNIÕES DE ESCLARECIMENTO com a ASAE
PARA TODAS AS COLECTIVIDADES, DIRIGENTES E ASSOCIADOS
“GUIA DE BOAS PRÁTICAS ASSOCIATIVAS”
Com a presença da responsável da ASAE,
no Distrito de Santarém
15.DEZ.2011
Quinta, 21 horas
TORRES NOVAS
No Auditório do Montepio Na. Sa. Nazaré
(abrange o concelho de Torres Novas)
(Iniciativa da UCATN, com a colaboração da Federação Colectividades do Dist Santarém)
REUNIÕES DE ESCLARECIMENTO com a ASAE
PARA TODAS AS COLECTIVIDADES, DIRIGENTES E ASSOCIADOS
“GUIA DE BOAS PRÁTICAS ASSOCIATIVAS”
Com a presença da responsável da ASAE,
no Distrito de Santarém
15.DEZ.2011
Quinta, 21 horas
TORRES NOVAS
No Auditório do Montepio Na. Sa. Nazaré
(abrange o concelho de Torres Novas)
30 novembro 2011
27 novembro 2011
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