30 novembro 2011

HOJE às 18 Horas Junte-se À MÚSICA


Música do Conservatório do
Choral Phydellius na Biblioteca

25 novembro 2011

Opinião

As motivações do dirigente desportivo benévolo
Como se justifica a existência de um número significativo de dirigentes desportivos benévolos («carolas»), trabalhando e mantendo vivos os clubes desportivos populares?

Interrogando muitos destes elementos (e aqui está outro campo de investigação demasiado esquecido entre nós) apercebemo-nos de que existem razões distribuídas por um leque alargado, mas com vasta coincidência de caso para caso. Essas razões, afinal constituindo as motivações do dirigente desportivo benévolo, podem agrupar-se, esquematicamente, da seguinte forma:

- antes de tudo, a função social, especialmente dirigida à juventude, com a finalidade de evitar ou de lutar contra a marginalização e todas as consequências que daí advém;

- em segundo lugar, a questão das relações humanas, o diálogo estabelecido com os outros e a riqueza que daí advém para cada um, quer através das experiências novas que só podem ter lugar em grupo, quer do contacto individual;

- em seguida o desejo de fornecer um contributo que leve os outros a sentir uma idêntica necessidade em contribuir para transformar algo que não é conveniente para a vida das camadas populares;

- finalmente, trata-se da integração num processo que possui um sentido, um significado moral, uma concepção de vida.

Este conjunto de quatro motivações centrais é definida através dos resultados de vários estudos, mais ou menos fundamentados, realizados, na sua maioria noutros países. Mas que também se têm aplicado à vida associativa nacional, ainda que de uma forma fragmentada e, quase sempre, incipiente.

Por isso, em torno destas quatro motivações é indispensável realizar uma análise cuidadosa que procure separar o que é expresso verbalmente daquilo que constitui a realidade subjacente ao que é dito. Por exemplo, alguns dirigentes referem-se à sua participação como algo que não deixa de ter parecenças com um benévolo de carácter religioso, de dádiva pessoal, de entrega total. Outros, colocam o acento nas razões afectivas da intervenção social do tipo: «o benévolo é o coração», é a entrega aos outros.

Uma terceira via que se pressente, refere-se a uma dádiva total do indivíduo, acompanhada de um princípio de liberdade, algo que se ama pela sua pureza. Mas tudo isto referido a uma atitude que tem algo de psicologicamente muito duro, na medida em que não é o prazer que se procura, antes possuindo a justificação de um combate que, até certo ponto, pode dar um significado denso à existência de cada um.

Em certos casos esta atitude chega aos extremos de um compromisso total, nitidamente excessivo, porque passa por cima de outras obrigações de vida social e familiar. Trata-se de indivíduos que se entregam profundamente, dispostos a fornecer sempre mais do seu esforço, do seu tempo e do seu dinheiro. O que, como é natural, não deixa de causar uma profunda decepção pois, ao fim de algum tempo, descobrem que não se recebe proporcionalmente, da parte das outras pessoas, aquilo que delas esperam minimamente.

Noutros casos, mas também de forma generalizada em relação a cada dirigente, parece subsistir uma atitude pouco consistente perante a realidade. Há, por isso, dirigentes que vogam como que perdidos no universo do associativismo, à procura de uma linha condutora. Normalmente colocam-se numa atitude de puro espírito assistencial, exigindo dos poderes públicos apoios para actividades cujo significado é duvidoso. Acontece muito frequentemente em relação ao Poder Local que o dirigente «exige» sem «reivindicar», ao mesmo tempo que é incapaz de estruturar uma visão global capaz de integrar a acção do município, que deve situar-se na área que não é «coberta» nem pelo clube, nem pela escola, e a acção específica do clube subordinado a um projecto em que deve sobressair a sua rendibilidade social.

No caso do desporto popular e dos seus dirigentes, o que está em causa, diferentemente de outras situações, é a relação que se parece estabelecer entre a história e o social. Esta interpenetração, cuja evolução nos parece extremamente difícil ver com a necessária clareza, parece, contudo, ser a razão de uma entrega individual, mergulhada no anonimato e nas dificuldades quotidianamente vividas.

Seja como for, entre «o novo» e «o antigo» parecem estabelecer-se novas pontes de ligação, que demonstram existir novas aspirações e novas necessidades expressas pelos dirigentes actuais. Esta nova atitude está na origem de um processo reivindicativo que continua as tradições do passado, mas assume formas mais adaptadas ao presente. Assim, entre o universo nebuloso das motivações e as novas atitudes, desenha-se uma consciência crítica mais arguta e exigente. É ela que estrutura a acção futura do antigo «carola», hoje dirigente desportivo benévolo.

A. Melo de Carvalho

Assembleia Geral da ARPE e Eleição de novos Orgãos Sociais .

Decorreu nas instalações da BOT- A Assembleia Geral da Arpe para aprovação do Plano e Orçamento 2012 e Eleição dos novos corpos sociais que irão gerir a associação em 2012- 2014

ARPE- Associação de Reformados e Pensionistas de Torres Novas

Órgãos Sociais

2011 – 2014

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente- António Rodrigues Canelas

Vice- Presidente -José Augusto da Costa Velho

Secretária -Maria Teresa Narciso Ruivo Filipe dos Santos

1º Suplente- Maria José Antunes Canais

2º Suplente Américo dos Santos Marques

DIRECÇÃO

Presidente- Maria Judite Estrela Maia dos Santos Sério

Vice- Presidente- Maria da Conceição Faria Rodrigues

Tesoureiro

Secretário- José Manuel de Oliveira Brites

Secretária-Adjunta -Ana Luísa Vieira

1º Suplente -Maria Justina Pereira Rodrigues

2º Suplente- Luciana da Silva Ferreira Fortunato

3º Suplente- Rosaria Maria Carmo Rodrigues

CONSELHO FISCAL

Presidente- Manuel Piranga Faria

Secretário- Francisco Rodrigues Duarte Paiva

Relator -Josué Patornilho

1º Suplente- Maria do Carmo Santos Alves Freitas

2º Suplente António Maria Lourenço de Sena

22 novembro 2011

Na quarta-feira, mais cinema no Virginia

RIACHOS: actividades do NAR

WORKSHOP DE DESENHO E PINTURA NO NAR
Vai realizar-se no Núcleo de Arte de Riachos um Workshop de Desenho e Pintura dirigido pelo pintor Massimo Esposito.
Esta acção terá uma duração de 3 meses (Dezembro, Janeiro e Fevereiro), com início no dia 7 de Dezembro, havendo neste momento já inscritos alunos para o funcionamento de duas turmas à Quarta-Feira: uma das 17h30 às 19h30 e a outra das 20h00 às 22h00. Havendo ainda a possibilidade de inscrição de outros interessados em frequentar esta actividade num outro dia da semana a estabelecer, sejam ou não membros do NAR.
Todas as idades (a partir dos 8 anos).
Para informações sobre preços ou outras, devem dirigir-se ao NAR, através do endereço de e-mail: nucleoarteriachos@gmail.com ou pelo Telem: 919034138


Exposição de Artesanato de Natal
Realiza-se na “Garagem das Artes” do NAR, durante o mês de Dezembro, uma Exposição onde poderão ser vistos e adquiridos uma diversidade de trabalhos artesanais em madeira, metal, trapo, trapilho, estanho e serapilheira; bijutaria, têxtil, bordados, miniaturas diversas, pintura em vidro, tecido, madeira, gesso, cerâmica, porcelana, etc., realizados por cerca de dezena e meia de artesãos riachenses.
Será possível visitar esta mostra nos, dias 3, 4, 8, 10, 11, 17, 18, 21, 22 e 23, das 14h às 19h.



Exposição “Clara Silva no Cartajôa”
O Núcleo de Arte de Riachos inaugura no dia 3 de Dezembro, no Restaurante “Cartajôa”, uma exposição individual de Pintura de Clara Silva, artista plástica do NAR.
Esta exposição será composta por cerca de doze trabalhos divididos por duas salas e irá estar patente até ao dia 6 de Janeiro de 2012, podendo ser visitada durante o horário de abertura do estabelecimento.

Maria Clara Nunes Lopes da Silva - nasceu em 1961, na aldeia de Casais Castelos, freguesia de Riachos, concelho de Torres Novas.
Inicia-se nas artes em 1984 frequentando aulas de “Artes Decorativas”, onde aprendeu a trabalhar o estanho, pintura em gesso, em pano e outros materiais. Em 1987, aquando do nascimento do seu segundo filho, faz uma interrupção nesta actividade, para a retomar, apenas em 2007, trabalhando o estanho, pintando madeiras e utilizando técnicas como a decoupage e outras.

Ainda em 2007,inicia aulas de “Sensibilização” à pintura a óleo s/ tela no espaço “Tatiarte”, em Torres Novas, sob a orientação da professora Sílvia Filipe, tendo desde então realizado dezenas de Obras, sendo através desta nova paixão que exterioriza os seus sentimentos e pensamentos.

Os temas das suas pinturas são variados, tais como, o Corpo Humano, Natureza e Abstractos e as cores são quentes e vibrantes.

Em Março de 2010 participa pela primeira vez numa exposição de artes plásticas – “Riachos, Arte e Cultura”, a exposição inaugural do Núcleo de Arte de Riachos, realizada na Galeria das Artes do Museu Agrícola de Riachos.

Individualmente, expõe pela primeira vez, em Maio de 2010, no Átrio Principal do Hospital Rainha Santa Isabel a convite da Liga dos Amigos do Hospital de Torres Novas, voltando a ser convidada novamente em Agosto do mesmo ano, tendo a partir daqui realizado mais 3 exposições individuais – a última a decorrer no Entroncamento, e participado em inúmeras exposições colectivas, designadamente em Torres Novas, Riachos, Coimbra, Golegã e Abrantes.

Respondendo a um novo desafio, em 14 e 15 de Maio de 2011, participa na pintura ao vivo “Pintar Riachos” realizada no “Jardim da Vila” em Riachos. Um evento organizado pelo NAR, Comissão de Cultura da Assembleia de Freguesia e Cooperativa editora de promoção cultural “O Riachense” integrado nas comemorações do 27º. Aniversário da elevação de Riachos à categoria de Vila.

Clara Silva agradece a disponibilidade e interesse, a todos os amigos da arte e público em geral e convida a visitar a sua exposição no Restaurante Cartajôa.


Exposição “Carlos Antunes no Café Ideal”
O Núcleo de Arte de Riachos inaugura no dia 3 de Dezembro no Café “Ideal” em Riachos, uma exposição individual de Pintura de Carlos Antunes, onde ficarão expostas 12 Obras do artista do NAR, até ao dia 6 de Janeiro de 2012.

Carlos Antunes diz gostar de desenho e de pintura desde os tempos de escola, mas só há poucos anos, após se ter aposentado, dedicou algum do seu tempo disponível à arte de pintar contando neste momento com algumas dezenas de Obras na sua Colecção e várias exposições individuais e colectivas no seu currículo; designadamente: em Torres Novas na Pastelaria Portugal, no Átrio do Hospital, TAACTO, Centro Histórico – Rua Alexandre Herculano, em Riachos no Restaurante Galera e Museu Agrícola, Palácio do Pelourinho na Golegã, Fiarte - Coimbra, Vila Nova da Barquinha, etc., tendo também participado em alguns eventos de Pintura ao Vivo.
Também em V. N. da Barquinha frequenta o Atelier de Desenho e Pintura do Centro Cultural, sendo um dos alunos da classe de Pintura do Mestre Carlos Vicente.
Carlos Antunes expõe agora no “Café Ideal”, entre outros, alguns dos seus mais recentes trabalhos e convida todos os amigos e público em geral a visitar a sua exposição.

XIX Encontro de Poesia do NAR
Sábado, dia 3 de Dezembro, pelas 21h, realiza-se na “Garagem das Artes” do NAR o XIX Encontro de Poesia.
Florbela Espanca é o poeta em análise neste Encontro, onde serão lidos e comentados os vinte poemas da autora que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir!


Exposição de Pintura no Café “Relógio” em Riachos
A exposição colectiva de artistas do NAR no Café “Relógio” em Riachos, inaugurada no dia 5 de Novembro, ficará patente neste espaço, até ao final do mês de Dezembro.

Exposição “Restaurante Nersant”
Continua até 31 de Dezembro, no “Restaurante Nersant”, em Torres Novas, a exposição colectiva de Artes Plásticas, inaugurada no dia 2 de Novembro, onde podem ser apreciados 12 trabalhos de artistas do NAR.


Exposição de Fotografia “Rostos de Riachos”
A Exposição de Fotografia “Rostos de Riachos” inaugurada no dia 1 de Outubro, na Galeria das Artes do Museu Agrícola, durante as comemorações do 22º Aniversário do Museu, continua patente até ao final do mês de Dezembro.
Nesta exposição estão patentes ao público 45 Trabalhos Fotográficos de 4 Fotógrafos do NAR: Pereira Jorge, Vitor Gomes, Mafalda Borralho da Luz e Jaime Figueiredo.

20 novembro 2011

AS INJUSTIÇAS ESTÃO A AFECTAR O MOVIMENTO ASSOCIATIVO

Na passada sexta-feira, dia 18 de Novembro, por sugestão da Confederação, houve uma reunião de dirigentes da CPCCRD, da Federação das Colectividades do Distrito de Santarém e da UCATN.




Para além do debate e discussão de temas relacionados com a organização da vida associativa e da dinamização de algumas iniciativas, fez-se um levantamento de problemas que afectam o MOVIMENTO ASSOCIATIVO POPULAR.


Entre outros foram referidos:
FALTA DE REPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

FALTA DE DISPONIBILIDADE DOS DIRIGENTES
AUMENTO DA ELECTRICIDADE E DO GÁS
AUMENTO DE COMBUSTÍVEIS E PORTAGENS
NOVA LEI DO ARRENDAMENTO
PRIVATIZAÇÃO DA ÁGUA
OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DE REGISTO CRIMINAL PARA ALGUNS DIRIGENTES
INDEFERIMENTO DE SUBSÍDIO DE DESEMPREGO A DIRIGENTES ASSOCIATIVOS VOLUNTÁRIOS

ACÇÕES INSPECTIVAS DA ASAE, IGAC, SPA
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS PARA ACTIVIDADES REGULARES
DIVIDAS DAS AUTARQUIAS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
CONSEQUÊNCIAS DAS EXTINÇÕES DAS FREGUESIAS…
(mas concluiu-se que que ainda há forças para resistir, e esta reunião é prova de que não se desiste)

19 novembro 2011

Fados no Parque de Campismo

Desfrute da" canção nacional " e Jante connosco !

13 novembro 2011

Parabéns à Pedroguense


Aniversário da Banda do Pedrógão juntou amigos


«Aproveitar o dia para estarmos juntos com amigos», declarou Nuno Carapau, o Presidente da Sociedade Filarmónica União Pedroguense, para dar conta do sentimento que uniu as muitas pessoas que fizeram questão de estar presente no 137º aniversário da Banda do Pedrógão.

O representante da banda convidada para a festa, a Sociedade Carvalhense, da Figueira da Foz, fez questão em dizer que a visita era uma retribuição de uma outra que a banda do Pedrógão havia já feito à sua colectividade, que dessa forma tem promovido o intercâmbio e a amizade entre as duas filarmónicas. José Luís dos Santos, Presidente da Junta do Pedrógão, recordou, por sua vez, a forma «excepcional» como foram recebidos pela Sociedade Carvalhense, exultando o esforço em prol da música e da cultura das duas filarmónicas presentes. Procurou ainda sensibilizar os pedroguenses para que estimem e apoiem a banda, que é, «um ex-libris» do Pedrógão. Aproveitou também a ocasião para dar conta do festival do Azeite que se vai realizar em Pedrógão a 1, 2, 3 e 4 de Dezembro, de forma a promover o «melhor azeite» da região, como diz o Chefe Silva e Filipa Vancondeus. Esta foi a forma que se encontrou para «valorizar o que temos», explicou ainda o Presidente da Junta.

Depois do almoço convívio, servido por elementos da banda, houve a oportunidade de escutar as duas bandas tocar. Primeiro a banda convidada, seguindo-se a banda aniversariante.

Luís Miguel Lopes (O Almonda)

12 novembro 2011

ENCONTROS com MÚSICAS - Choral Phydellius

Orquestra de Câmara Phydellius
Iniciaram no dia 12 os Encontros com Músicas do Choral Phydellius, que se manterão em cartaz até ao dia 2 de Dezembro
Orquestra de Guitarras Phydellius
Ensemble de Clarinetes Phydellius
Ensemble de Metais do Orfeão de Leiria
( grupo convidado )

09 novembro 2011

12 e 19 de Novembro e 2 de Dezembro



Ciclo de música do Choral Phydellius começa no domingo

O Choral Phydellius realiza o ciclo anual de música, que já vai para a 7.ª edição, nos dias 12 e 19 de Novembro e 2 de Dezembro, um dos vários eventos que a instituição torrejana realiza para difundir a música erudita na comunidade em que se insere. O primeiro e o segundo concertos traduzem dois momentos já clássicos deste cicl o Encontro de Agrupamentos Juvenis de Câmara e o Recital de Professores do Choral Phydellius e o terceiro é um concerto de Orquestra de Sopros no templo torrejano da Misericória, no qual metade do programa é com o deslumbrante concerto para trombone solo e orquestra ‘Colors For Trombone’, de Bert Appermont.

Este final do ciclo ocorre numa parceria pontual entre o Choral Phydellius e o Orfeão de Leiria, que aparece como denominador comum entre os primeiro e último concertos. O primeiro concerto “Encontro de Agrupamentos Juvenis de Câmara”, tem lugar amanhã, dia 12, às 16 horas, no auditório da biblioteca Gustavo Pinto Lopes.
Por: Jornal Torrejano, em: 09-11-2011 19:42:49

08 novembro 2011

06 novembro 2011

CAMINHADA da ZONA ALTA dia 13 de NOVEMBRO

XADREZ em TORRES NOVAS


CAMPEONATOS NACIONAIS SEMI-RÁPIDAS
DE JOVENS INDIVIDUAL

REGULAMENTO

Capítulo I – ORGANIZAÇÃO



Os Campeonatos Nacionais Absolutos e Femininos de Sub-08 a Sub-20 de partidas semirápidas referentes à época 2011/2012 são organizados no dia 12 de Novembro pelo Cineclube de Torres Novas, por delegação da Federação Portuguesa de Xadrez, e contam com o apoio da Escola Prática da Policia de Torres Novas e da Associação de Xadrez de Santarém.
As provas serão contabilizadas para ELO de semi-rápidas da FPX.


Capítulo II – PARTICIPANTES



Terão direito a participar todos os jogadores de nacionalidade portuguesa, inscritos na FPX na presente época, nascidos em 1992 ou depois.

Escalões: Sub – 20; Sub – 18; Sub – 16; Sub – 14; Sub – 12; Sub – 10; Sub – 08.

Os escalões etários em vigor na época 2011/2012 são os seguintes:
a) Sub-08 -> se nascido em 2004 ou depois;
b) Sub-10 -> se nascido em 2002 ou 2003;
c) Sub-12 -> se nascido em 2000 ou 2001;
d) Sub-14 -> se nascido em 1998 ou 1999;
e) Sub-16 -> se nascido em 1996 ou 1997;
f) Sub-18 -> se nascido em 1994 ou 1995;
g) Sub-20 -> se nascido em 1992 ou 1993;



Capítulo III – INSCRIÇÕES



As inscrições devem ser efectuadas pelos responsáveis dos clubes na área de clubes da FPX (http://clubes.fpx.pt/). Pede-se aos clubes que ainda não tenham recebido a sua senha de acesso que entrem em contacto com os serviços da FPX (fpx.competicoes@gmail.com) para que lhes seja facultada a respectiva senha. Os jogadores inscritos individualmente devem igualmente entrar em contacto com os serviços da FPX para efectuar a sua inscrição.

O prazo de inscrição termina às 24h00 da véspera da prova.
O pagamento da taxa de inscrição (€3 por atleta) deve ser efectuado no local da prova, até ao final da segunda ronda.

05 novembro 2011

Opinião

Uma identidade própria do dirigente associativo


Um dos aspectos mais graves da «crise» do clube assenta no facto de o dirigente associativo voluntário (o «carola» dos bons e velhos tempos) não afirmar, com suficiente firmeza e lucidez, a autoridade democrática de que está investido a partir da eleição dos seus pares. Com demasiada frequência, o dirigente aceita a posição miserabilista e assistencialista em que o colocam para melhor o controlarem, sem procurar sacudir uma acção de tutela [realizada em 1.ª instância pelo Poder Local e, depois, pelo Central].

Por outro lado, confundem posições e funções e colocam-se em situações que fazem deles autênticos «funcionários» ao serviço da massa associativa [perdendo, por isso, o seu estatuto de «actor» da democratização] ou dos próprios poderes públicos [quando se constituem elementos integrantes dos sectores políticos que estão no poder, ou então, como abstencionistas, o que obedece à mesma lógica]. De facto, por vezes, assumem um carácter polemizador e contestário excessivo, de carácter hipercrítico [quando pertencem às forças políticas da oposição] que, pela sua falta de maturidade, ou pelo sectarismo e irrealismo, inviabilizam a estruturação e execução de qualquer projecto de carácter comunitário, antes envolvendo-se em quezílias e querelas de vizinhança sem qualquer sentido e que, sendo características do passado, hoje já não se podem manter.

A crise da «carolice» compreende-se com maior facilidade quando se compara a realidade dos factos com aquilo que é desejável. No sector desportivo a contradição entre estes dois termos não pára de aumentar. Agravada nos últimos anos pela visão descomprometedora do Estado e pela inevitável penúria de meios daí resultante, e pelo papel que lhe impõem e que aceita acriticamente, essa contradição acaba por caucionar a acção de forças que se posicionam abertamente contra o próprio movimento associativo.

Uma questão de reconhecimento

Convém esclarecer o sentido de crise. Não se trata de exigir ao Estado que tudo pague e que pague sem controlar. Com frequência os defensores do «menos Estado» argumentam, leviana ou interesseiramente, que é isto que o dirigente deseja. Convém desmistificar esta posição.

De facto, o que o «carola» pretende é que, perante o trabalho realizado pelos clubes e pelos seus pares, se avalie e reconheça a importância da contribuição que fornecem, desinteressadamente e sem retribuição material, para o progresso do desporto e, em última análise, para o da sociedade no seu todo. Esse reconhecimento impõe que o Estado aceite que há um mínimo de condições compatível com aquela função, que deve ser preenchido por si. Ao mesmo tempo não é aceitável que o Estado afirme que ao «dar» adquire direito a «dirigir», pois, de facto, quem é que dará mais?

Na verdade, o que está por detrás desta falta de reconhecimento é a recusa do Estado em tomar parte activa, tanto por meio de legislação adequada, como através dos meios financeiros técnicos e humanos, na criação de padrões de vida regulada por princípios eticamente reconhecíveis como humanizadores. O que está em causa, em última análise, é saber se o Estado deve intervir significativamente na liquidação de situações caracterizadoras da sociedade «dual» (a dos ricos e a dos pobres, que está em agravamento por mais que tal se negue) e na generalização do bem-estar social a todos os cidadãos.

A crise do dirigismo desportivo tem de se compreender no interior do quadro deste conjunto de questões. Como se vê, diz respeito, simultaneamente e, nalguns casos, de forma imbrincada entre si, quer ao Movimento Associativo quer os Poderes Públicos. O dirigismo desportivo popular tem de caminhar no sentido da construção da sua identidade própria para poder ser tomado em consideração como corpo social específico. Isto quer dizer que tem de conseguir definir as suas próprias necessidades e de as consubstanciar em processos de acção, de modo a poder reivindicar a sua participação nas decisões dos poderes públicos que determinam a existência do desporto que temos e condicionam a difusão da prática das actividades físico-desportivas pela totalidade da população, seja qual for a sua situação económica e estatuto sócio-cultural.

De acordo com esta perspectiva o «carola» tem de abandonar a sua atitude, quase generalizada, de lamentação constante e passar a actuar, em termos colectivos, de acordo com novas perspectivas adequadas ao tempo presente. O «revivalismo» de muitos dirigentes, e que constitui em si próprio sintoma e origem de certos aspectos da crise, deve ser liquidado quanto antes, dando lugar a uma nova atitude conscientemente responsabilizadora.

•A. Mello de Carvalho

Magusto no Parque de Campismo

Dia 13 venha conviver na tradição da boa castanha assada !

Exposição no ÁTRIO do Hospital de Torres Novas

Numa iniciativa

da Liga dos Amigos

do Hospital Rainha Santa Isabel

(Torres Novas)

está patente no Átrio do Hospital

uma Exposição de Fotografia

de ANA RITA NOGUEIRA