31 outubro 2014

29 outubro 2014

21 outubro 2014

AG da UCATN


Informação CPCCRD (2)


MOREIRAS GRANDES

Moreiras Grandes: centro recreativo investe "na aldeia e nas pessoas"



 
O Centro Recreativo e Cultural das Moreiras Grandes, freguesia de Assentis, tem-se afirmado nos últimos anos como o motor que faz a aldeia mexer, bem como numa organização com grande dimensão cívica.
Nos últimos três meses foram construídos dois equipamentos com naturezas distintas, mas necessários nas Moreiras Grandes, e ambos foram tornados uma realidade devido ao empenho dos actuais e antigos dirigentes da colectividade. Um desses projectos é a casa mortuária, cuja construção nasceu numa das salas da antiga escola primária, que foi cedida pela autarquia ao CRCMG. O edifício da antiga escola é contíguo à igreja e foi na sala mais próxima do templo que a casa mortuária foi preparada, apesar de aquela divisão ser a que se encontrava em pior estado de conservação. As obras de requalificação do espaço estão praticamente concluídas, faltando apenas colocar algum mobiliário, como mesas, cadeiras e, eventualmente, um sofá. Até agora, os corpos têm sido velados na igreja, em condições muitas vezes desconfortáveis, sobretudo no Inverno, situação que mudará logo que a casa mortuária passe a estar ao dispor da população. Além da requalificação da antiga sala de aula, realizaram-se também arranjos exteriores no edifício e que foram executados e custeados pela colectividade, nomeadamente na sua fachada, que foi pintada, bem como na calçada que ainda está a ser melhorada e conservada. Mário Violante, presidente da direcção do centro recreativo das Moreiras Grandes, sublinha que, apesar de a colectividade não ter efectivamente esta vocação, ”está atenta aos problemas da aldeia”, procurando ser parte das soluções.   Parque de manutenção já ao dispor da população A construção de um parque de manutenção, com uma dezena de aparelhos, ficou praticamente concluída há cerca de duas semanas, tendo já sido utilizado por populares. Implantado num terreno cedido pela câmara municipal no centro da aldeia (perto da igreja), o parque de manutenção é um equipamento de utilização livre e que vem oferecer à população a possibilidade de fazer algum desporto. Cada aparelho tem uma descrição sobre a sua utilização, o que permite autonomia total na sua fruição. O projecto do parque foi executado por uma jovem arquitecta da terra, Joana Silva, que fez este trabalho graciosamente. Está ainda por concluir a parte de jardinagem mas, de qualquer forma, deu já para se perceber que o parque está muito bem conseguido esteticamente e contraria um velho dizer popular, aquele que diz que os santos da casa não fazem milagres. Não se tratando efectivamente de um milagre, esta colectividade de aldeia conseguiu, exclusivamente com capitais próprios, implementar estes dois projectos em pouco mais de três meses. Fê-lo com dinheiro que angariou em diversas iniciativas ao longo de vários anos, e sobretudo com as festas de Verão. Estes dois novos espaços foram apresentados à população no domingo, dia 12, após um almoço de comemoração dos 28 anos da colectividade, que decorreu no pavilhão desportivo e que contou com a presença de cerca de 300 pessoas. Além destas duas obras em fase de conclusão, no Verão que passou foram executadas outras intervenções de dimensão significativa, designadamente a reparação e pintura da fachada do pavilhão desportivo, que apresentava algumas fendas que estavam a causar infiltrações e, no recinto das festas de Verão, foi ampliada uma faixa de terreno que confere aquele espaço maior dimensão. Esta intervenção obrigou à construção de um novo muro de suporte da barreira e ao deslocamento de um poste de electricidade, explicaram os dirigentes da colectividade.

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Jornal Torrejano

Aniversário do MUSEU AGRÍCOLA

Museu Agrícola de Riachos fez 25 anos e mantém-se fiel aos objectivos iniciais
O Museu Agrícola de Riachos foi inaugurado no dia 30 de Setembro de 1989 e, por isso, celebrou este ano um quarto de século. As comemorações decorreram no último sábado, dia 11 de Outubro.



 
À parte algumas tertúlias e adegas particulares que existem em Riachos, decoradas com peças e objectos que retratam a etnografia local, o Museu Agrícola de Riachos (MAR) é o sítio que, nas duas últimas década e meia, concentra o espólio mais representativo dos vários aspectos da ruralidade que marcou o modo de vida das gentes riachenses dos primeiros anos do século XX.
Numa fase inicial, notou Luís Mota Figueira, director do museu há cerca de 20 anos, não foi estabelecido um critério rigoroso havendo, na sua opinião, um certo exagero do número de peças em exposição, algo que foi corrigido quando em meados década de 90 se estabeleceu o critério museográfico do museu. No seu ponto de vista, um museu não deve ter como principal preocupação a quantidade de objectos até porque as peças são meros ”pretextos” num universo em que as pessoas são as mais importantes. ”O museu é feito de pessoas e para as pessoas”, defendeu Luís Mota. O responsável evocou durante a sessão comemorativa o nome de um dos pioneiros, Julião da Luz, um comerciante de automóveis. ”O Museu Agrícola surgiu a partir de uma proposta vinda de alguém de fora do universo da cultura e é esse o espírito que se mantém”, sublinhou, enaltecendo ainda o papel importante que têm tido todos os voluntários ao longo destes anos. Luís Mota não deixou também de referir o significativo apoio mecenático que Carlos Trincão Marques tem mantido ao longo dos anos que, a somar aos apoios das autarquias, câmara e juntas de freguesia (Riachos e UF Brogueira, Parceiros e Alcorochel), têm contribuído para a manutenção do MAR. Já Carlos Trincão Marques, presidente da Associação de Defesa do Património Histórico, destacou o papel comunitário do museu, que ”não é de ninguém mas é de todos os riachenses”. Trincão Marques comparou ainda as instalações do museu de há 25 anos e de agora. ”A diferença é abissal. Foi alargado aos poucos com o esforço e empenhamento de muita gente”, concluiu. O presidente da câmara de Torres Novas referiu-se ao museu como um referência não apenas para Riachos e para o concelho mas também para toda a região e destacou o papel de Luís Mota Figueira na sua afirmação. Um museu dinâmicoO Museu Agrícola de Riachos está dividido em diversas áreas temáticas, sendo constituído pelo lagar e a eira, a casa tradicional e a maquinaria agrícola, o traje e as artes e ofícios tradicionais. Dentro destas mini-valências existe um acervo etnográfico de grande interesse didáctico e, além destes, o boieiros, gadanheiros e valadores merecem plano de destaque pelo papel de relevância que representaram no passado riachense. Os serviços de museologia e museografia, de conservação e restauro e os serviços educativos também são bases deste projecto museológico.

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Jornal Torrejano

CAMINHADA NA ZONA ALTA 26 de Outubro


13 outubro 2014

Formação Associativa


Informação da CPCCRD (1)


Eleições no...

Rancho de Torres Novas encerrou plano de actividades e prepara-se para eleições



 
O rancho folclórico e Torres Novas (RFTN) terminou, no sábado, o seu plano de actividades para 2014, com a realização de mais uma edição de um festival de sopas, que decorreu no salão do antigo colégio de Santa Maria, actividade que marcou o encerramento das que estavam previstas para este ano, preparando-se o grupo para realizar eleições, no dia 24 de Outubro.
Joaquim Granata, o actual presidente da direcção, diz que vai novamente a votos podendo não concorrer sozinho. Em declarações ao JT, afirmou ter projectos para o futuro, destacando a abertura de uma escolinha de folclore de modo a garantir o futuro do grupo. Com efeito, assegura, vai ser feita uma divulgação nas escolas do primeiro ciclo para tentar captar crianças e jovens entre os 5 e 12 anos.
No ano que passou Granata salientou que concretizou-se a saída de alguns componentes, dizendo que não é possível agradar a todos, mas a saída de diversos membros foi colmatada com a entrada de novas pessoas.
Quanto ao festival de sopas, que decorreu no sábado à noite, 4 de Outubro, o dirigente fez um balanço muito positivo, pois foi o que registou um maior número de participantes e de restaurantes, 24 no total, que confeccionaram as sopas servidas.
O evento contou com a animação do rancho folclórico da Casa do Povo da Zibreira e do de Torres Novas. O festival de sopas acabou por não ser prejudicado pela realização, em simultâneo, da feira dos frutos secos, e concentrou um pedaço enorme da cultura etnográfica do concelho de Torres Novas.

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Jornal Torrejano

10 outubro 2014

09 outubro 2014

02 outubro 2014

Na Meia Via


01 outubro 2014