Vencer a crise
com confiança colectiva
Caros (as) Colegas
Dirigentes Associativos Voluntários
Vivem-se momentos difíceis, muito difíceis
Ao terminar 2010 e entrarmos em 2011, sentimos de forma generalizada uma angústia que nos contrai o pensamento e quase nos condiciona a acção. Enquanto uns afirmam não ter qualquer responsabilidade pela actual situação e outros querem que acreditemos que é tudo obra do destino e não há nada a fazer, cá estamos nós a pagar o mal e a caramunha de uns quantos bem instalados.
com confiança colectiva
Caros (as) Colegas
Dirigentes Associativos Voluntários
Vivem-se momentos difíceis, muito difíceis
Ao terminar 2010 e entrarmos em 2011, sentimos de forma generalizada uma angústia que nos contrai o pensamento e quase nos condiciona a acção. Enquanto uns afirmam não ter qualquer responsabilidade pela actual situação e outros querem que acreditemos que é tudo obra do destino e não há nada a fazer, cá estamos nós a pagar o mal e a caramunha de uns quantos bem instalados.
Pessoalmente, acredito que a solução não passa por “remediar” a actual situação mas por dizer a verdade ao povo, mobilizá-lo, dar-lhe confiança e assumir uma mudança de modelo que tenha em conta uma nova orientação política, económica, cultural e social. Mais do que nos adaptarmos a esta sociedade, deveremos mudá-la. Aliás, a história vem mostrando que as rupturas mais tarde ou mais cedo acontecem. O que varia é o grau de mudança e o sentido que tomam.
Não somos o Estado. Somos o país.
O Associativismo Popular, sendo transversal a toda a sociedade, a todos os extractos sociais, todas as etnias e culturas, todos os partidos e religiões, assume um papel fundamental na coesão social e na integração de todos, particularmente dos mais explorados, dos mais frágeis da sociedade.
Não somos o Estado. Somos o país.
O Associativismo Popular, sendo transversal a toda a sociedade, a todos os extractos sociais, todas as etnias e culturas, todos os partidos e religiões, assume um papel fundamental na coesão social e na integração de todos, particularmente dos mais explorados, dos mais frágeis da sociedade.
O papel social, a utilidade social do associativismo popular, é cada vez mais importante e por isso mesmo não podemos deixar de reflectir, decidir e agir. O país precisa de nós e, como sempre, não regatearemos esforços para o ajudar.
O ano 2011, deverá ser um ano de maior intervenção social associativa. Teremos de inovar as formas de fazer associativismo, de modernizar as acções associativas e de disseminar os valores da solidariedade, da honestidade, do trabalho e acção colectivas e da democracia participada.
A campanha pelos direitos associativos “Vamos fazer o que ainda não foi feito” está em marcha. A campanha de estruturação nacional associativa com a criação de colectividades Elo, Associações Concelhias e Federações Distritais é a maior de sempre. A campanha de sustentabilidade financeira de todo o associativismo popular é uma prioridade. A formação e qualificação dos dirigentes são uma realidade incontornável. A divulgação do projecto associativo nacional e a sua visibilidade são uma condição indispensável para o seu futuro.
Somos a maior rede social
O ano de 2011 será o Ano Europeu do Voluntariado. Nesse sentido, cada um de nós – Dirigentes Associativos Voluntários – perante os receios, perante as dificuldades e as adversidades, não pode deixar de pensar que, em Portugal existem mais de 29.000 associações, 435.000 dirigentes voluntários e mais de três milhões de associados. Somos a maior frente social organizada, a maior rede de voluntários e a única rede social que responde a todas as necessidades culturais, recreativas, desportivas e sociais no nosso país.
Somos a maior rede social
O ano de 2011 será o Ano Europeu do Voluntariado. Nesse sentido, cada um de nós – Dirigentes Associativos Voluntários – perante os receios, perante as dificuldades e as adversidades, não pode deixar de pensar que, em Portugal existem mais de 29.000 associações, 435.000 dirigentes voluntários e mais de três milhões de associados. Somos a maior frente social organizada, a maior rede de voluntários e a única rede social que responde a todas as necessidades culturais, recreativas, desportivas e sociais no nosso país.
Tendo consciência da enorme responsabilidade só poderemos ter êxito se tivermos confiança colectiva e essa vem de cada um de nós, transmite-se pela nossa proximidade e assume-se da mais pequena e singela colectividade até à sua Confederação.
Não deixem de ser quem são - Dirigentes Associativos Voluntários. Sem nós, não existiria o associativismo popular.
Não desistam nunca de lutar pelo que acreditam!
Bem hajam pelo vosso trabalho!
Dezembro 2010
Augusto Flor
Presidente da Direcção
Não desistam nunca de lutar pelo que acreditam!
Bem hajam pelo vosso trabalho!
Dezembro 2010
Augusto Flor
Presidente da Direcção